NATAL DA
SOLIDÃO
Submerso na solidão,
e quando as estrelas mais bailam em silêncio,
eis-me,
perante o voo da claridade___________,
e do brilho da mais antiga noite do Universo…
Em taças de cristal,
de onde escorre o meu pranto,
bebo a errância das palavras,
e os escombros do Tempo que me devora…
António
Afonso
(Poema
inédito)
1 comentário:
"eis-me,
perante o voo da claridade___________,
e do brilho da mais antiga noite do Universo…"
Bastam estes versos para ser poema de luz e esperança.
Lindo! Parabéns, António Afonso.
Bjinho
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