Excelsa
conterrânea, genuína,
Prendada pelos
dons da Natureza,
Consagrou-te
nos dotes da beleza,
Conservando-te
os traços de menina.
Áurea da madrugada
purpurina,
Estrela de
alva, ardente, sempre acesa
Ou dela
descendente. Com certeza
Vieste de outro
mundo, peregrina.
Deus te proteja
e dê paz e saúde,
Que te conserve
eterna juventude
Nas edénicas
terras bragançanas.
Eu vim para
cantar-te, certamente,
Como veio
Camões, ousadamente,
Para cantar as
musas tagitanas.
Com amizade, o
chacinense
Cláudio
Carneiro
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