Cem anos após a edição de Sampaio Bruno, Fastigimia (título incorrecto), sai Fastigínia (1605), de Tomé Pinheiro da Veiga (1566-1656), assente em 13 manuscritos. Pela primeira vez, falava-se em D. Quixote e Sancho Pança, mesmo num Cervantes enigmático, no quadro das festas de Valladolid, que acompanharam o nascimento do futuro Filipe IV.
Introdução, fixação do texto, variantes e notas (por Ernesto Rodrigues), com 24 reproduções de manuscritos, perfazem 1065 páginas, em capa dura.
Um livro bem-humorado, como raros, na literatura europeia.
2 comentários:
Parabéns Ernesto!
Tu mereces por tudo o que tens feito na vida, pela tua capacidade de trabalho e pelo teu coração enorme que faz o favor de nos dar guarida.
Abraços
Mara e Marcolino
Estou curiosíssimo do livro e de toda a sua circunstância! Ainda por cima com o "must" de A Arte de Furtar! Para um ignorante como eu, é estar nas núvens dum dos séculos importantíssiimos da nossa literatura! Parabéns, Ernesto!
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